
E lá vai ela, com o coração apertado, desenrolar outro novelo. Torcendo para que, desta vez, a bola cheia de fios desengonçados seja mais macia e traga leveza, como os sonhos. Aqueles mesmos de
Saramago, que as pessoas não escolhem, mas, sim, são escolhidas por eles. O desejo? Que sejam todos fresquinhos com sabor de goiabada.
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