sábado, 13 de dezembro de 2008

Dexter



Dexter (Michael C. Hall) nunca foi uma criança normal e sabia disso. Ao invés de brincar de carrinho com os meninos da rua, ele gostava de coisas escusas. Na adolescência, sair com as meninas nem pensar. O que mais lhe interessava eram os casos de assassinatos. Quanto mais cruéis, melhor.

Seu pai adotivo era policial, talvez tenha vindo daí seu fascínio pelo crime. Quando precisou escolher uma profissão é claro que virou perito da polícia. E se perito já é alguém que se especializa em algo, ele foi além e, hoje, é um dos melhores, para não dizer o melhor, em desvendar qualquer mistério em Miami que envolva sangue. Acho que esqueci de mencionar algo sobre sangue, mas Dexter é apaixonado por esse líquido vermelho e viscoso. Sangue o hipnotiza. Dentro dele há apenas uma espécie de anomia, um vazio de sentimentos e sangue, claro.

Aliás, foi esse vazio de sentimentos que me cativou. Até agora não consigo entender sua frieza doce, mesclada com um incrível bom humor. E justo eu que não sou fã das séries investigativas, muito menos que envolvam "chuvas" de sangue. Acontece que Dexter é diferente.

3 comentários:

Anônimo disse...

Nooossa!!!! Gostei por demais....
bjinhos...estamos com saudades

Fogo no Briôco disse...

Quaaaaaaaaaase aluguei a 1a temporada. Vale o que vende???

Ana Elisa Faria disse...

Sou suspeita, seu Renato!! Virei fã de Dexter. Mas indico, vale muito!

beijos e volte sempre!